quarta-feira, julho 17, 2013

Oito Maravilhas



No Verão de há 15 anos, não era a Expo ’98 nem o Portugal “in fashion” de Guterres que faziam sonhar o povo. Todos sabíamos que o que aquecia os nossos corações era o aproximar de mais uma época de bola… e esta colecção em particular, de uma qualidade gráfica a roçar os melhores trabalhos de 1940 (coincidentemente, outro ano de exposição lusa ao mundo).

Na pérola do Atlântico, este guardião belga cimentava a sua posição entre os postes. Um nome forte, suficientemente exótico mas razoavelmente pronunciável, e um queixo quadrado à lá Stan Smith. Foi o último de uma linhagem de guardiães da terra do Tintin que adocicaram as nossas cadernetas, depois dos bons auspícios de Hubart, passando pelo anti-vedetismo de Preud’Homme e decaindo para a marreca do De Wilde. Van der Straeten caiu injustamente no esquecimento, mas se quiserem podem visitar a sua página no Facebook e segui-lo só por uma questão de compaixão. Todos os likes serão bem-vindos e ajudarão Van der Straeten a fazer as pazes com o seu ego.

À frente de Straeten, Alex Bach. A grande dúvida à volta de Bach era se pronunciá-lo como “bache”, “baque” ou “barrh” – chamá-lo só Alex era quase sacrilégio depois do retumbante êxito de Alex, o Bunbury. A outra dúvida era se o tipo era mesmo descendente do compositor, o que poderia conferir-lhe um certo prestígio que nunca justificou em campo. Com tantas indecisões, Alex not Beethoven demorou a afinar marcações, falhou alguns tempos de salto, deu sinfonias de como não jogar em linha e foi escrever árias para outra freguesia finda esta época… para nunca mais voltar a jogar fora do seu país. O Passo Fundo, o Sapiranga e o Chapecoense que o digam.

Rodando a agulha para Chaves, damos de caras com uma cara sobejamente conhecida… aparentemente. Este parece, numa primeira instância, o velho Filipe, tão largamente dissertado nestas páginas etéreas. Mas numa vista mais cuidada, notamos que, na verdade, é o seu gémeo perdido, o Filife. Filipe era devastação, Filife era criação. Filipe cravava pitons, Filife cravava trocos para a disco. Filife é uma contracção anglicista de “feel” + “life”, “sente a vida”. Como todos os que saboreiam a vida no limite, Filife teve vida curta e desapareceu dos radares após esta temporada. Filipe não ficou atrás e também se eclipsou nesta temporada dos palcos maiores do futebol indígena.

No velho Salgueiral ainda pululavam estrelas cadentes do futebol. E quando estas faziam finca-pé e teimavam em rejeitar o solene Vidal Pinheiro, então arranjavam-se imitações que faziam corar os originais. Senão de espanto, talvez de embaraço. Eis Schuster, não o genial alemão, mas o prodigioso transmontano Rui Miguel, que fez gala do seu penteado à tigela e da sua cara sacada a um anúncio seminal das batatas Pála-Pála. Viveu a “personna” de Schuster (sem “c”) com muito afinco. Isso levou-o a inquietar-se rapidamente com os ares de Paranhos, desatando a correr meio mundo. Com direito a visitar o óbvio Chipre, onde distribuía autógrafos em que assinava “I’m The Real-Fake Schuster”. 

Voltemo-nos agora para Coimbra, onde damos de caras com uma cara bem conhecida do showbiz internacional: nada menos que o aclamado Febras. Não, não é o Febras, que também é uma eminência à sua maneira, mas é o Mickey. Médio laborioso e conhecido mundialmente por namorar a ratinha mais famosa do Universo, foi mui respeitado nas hostes beirãs, nomeadamente pela claque Mancha Negra. Até que caiu a moeda e pensaram “Oh diabo, então a Mancha Negra apoia o Mickey? Temos sido muito Patetas…”. O paradoxo atingiu dimensões colossais e, aqui d’el Coronel Cintra, Mickey foi forçado ao exílio. 

A mística conimbricense, contudo, continuou presente nas mãos do Sr. Vítor Alves. É verdade, houve um Pedro Roma antes de Pedro Roma. Este secular senhor, aliás, já pouco mais fazia do que carregar a mística, pois jogar era coisa que já lhe pesava demasiado nas articulações. E só Deus sabia o quanto lhe custava aguentar com a mística e quantos emplastros foram necessários para levar a mística a bom porto. Nesse sentido, o trabalho que menos lhe custava era babar-se para uma garrafa enquanto estava no banco, garrafa essa que depois era ofertada como “água mineral da boa” aos caloiros da equipa.

Nesta turma de estudantes pontificava ainda o monossilábico Tó Sá, bastas vezes referenciado por aqui, mas cujo perfil só agora é condignamente exposto. Foi lateral de créditos firmados, pertencente a uma casta em que abundavam Tós no panorama nacional. E Zés e médios obscuros com II no nome também. E chegava a haver, numa conjugação perfeita, o Tó Zé II. E Tó Zés e Zé Tós no mesmo plantel. E quando Sá ainda era sinónimo de apelido de goleador de culto para alguns (sim, estamos em pensar em ti, Moreira de Sá) (não, por acaso não estávamos a pensar em ti, Orlando Sá) e não nome do meio para futuras vedetas pseudo-boxistas.

Pois, o Bira… Bira? “Mas quem é o Bira?”, é a nossa pergunta e a dos próprios companheiros de equipa, desde o Hugo Costa ao Caju. Se o Bira era bera… é bem provável que sim. A qualidade gráfica do cromo, essa sim, é indiscutivelmente (olá, Guilherme Aguiar) bera. Podemos dizer que Bira gostava de beber cerveja por uma palhinha. Ou podemos dizer que Bira dava cambalhotas sempre que ouvia Chitãozinho & Xoróró. Ou ainda que ele contava sempre aquela anedota do palhaço que foi encontrado no deserto todo nu e com um baralho de cartas na mão e ninguém percebia. Pode ser verdade, pode ser especulação, ninguém sabe e ninguém se importa. E isto é tudo o que se nos apraz dizer sobre o Bira. Já não é mau.

segunda-feira, julho 15, 2013

Dantes



1989. Muita água correu debaixo do Vítor Pontes desde essa época.

Hoje, um mero anti-histamínico fora de contexto pode rasgar a carreira de um jogador em pedaços. Mas dantes era o tempo em que um futebolista que acusava cocaína num controlo anti-doping apanhava três meses de suspensão e depois ia estagiar com o seu clube ao estrangeiro no defeso seguinte, sorridente como se nada fosse. Falamos de Hernâni. E depois o desplante de apresentar aquela mancha tenebrosa nos sovacos sobre uma camisa de tonalidade rosa. Seria do nervoso miudinho? Pois, à falta de desodorizante, nada melhor que acender um cigarrinho para acalmar. Em resumo: um futebolista profissional a quem detectaram cocaína uns meses antes apresenta-se a suar alarvemente das axilas e põe-se a fumar, em pleno aeroporto, numa viagem oficial da sua equipa, pela qual se manteria por mais 5 anos.


Era um mundo maravilhoso, portanto. Como maravilhoso era o frondoso matagal que cobria as partes altas do maior dos empresários portugueses de então: Manuel Barbosa. Pese o ar esgazeado e a suspeita de que hoje jamais lhe compraríamos um carro usado no seu "stander" da berma de estrada, não se deixem enganar: este senhor foi o Jorge Mendes quando Jorge Mendes ainda não sabia que duas mamas podiam caber numa só. Manuel Barbosa e o seu impecável aspecto oleoso constituem por si só um notável pictograma, mas a pièce de resistance é o pormenor do sr. Aníbal lá atrás no mural do seu humilde escritório, como um Deus omnipresente.

Pois é, afinal nem tudo mudou desde então.

sexta-feira, julho 12, 2013

Bruma, A Novela


 
Tudo começa com o menino Bruma a jurar amor eterno ao Sporting, porque gostou de ver o Fábio Paim a saltar para uma piscina e se o Paim estava ali a mandar um ganda cenário na SIC em horário nobre só por ter jogado no Sporting, então é porque o Sporting é bom. Bruma entretinha-se com uma bola de trapos numa picada, enquanto Cátio Baldé açoitava à sua ilharga uns quantos rapazitos e mulheres com mamas muito descaídas ao léu que passavam à sua frente, splash aqui, splash acolá, era vê-los a prostrar-se no solo como malakutés, que é o animal mais parecido com tordos que há na Guiné. Baldé, o capataz, gerava ódios e medos por onde passava, mas Bruma alheava-se de tudo graças à sua bola de trapos. Do nada e numa cena bastante arriscada, Kumba Yalá salta de uma pickup em movimento sobre Baldé e tenta sufocá-lo com o seu barrete. Baldé debate-se com dificuldade. Sentindo o perigo, grita ao menino Bruma para que este acerte com a bola de trapos em Yalá, que depois Baldé levaria Bruma de mão dada até às portas do paraíso como recompensa. Bruma acede, não sem antes fintar desnecessariamente um par de minas terrestres e um pau com uma garrafa de Coca-Cola espetado no chão, que é ao que na Guiné chamam de “pino de trânsito”. Yalá sente o impacto da bola de trapos mesmo ali entre o seu 1º e 2º dentes e fica atordoado, caindo para trás em cima de um monte de palha e de fezes de cabra, dizendo “Manure? I hate manure!”, numa referência ao “Regresso ao Futuro” que ninguém percebeu. Então vê-se uma granada a aparecer junto a Yalá, não se sabe vinda de onde, e Yalá fica a olhar para a câmara, numa cena bué “breaking the fourth wall”, com aquela cara de coiote que vai cair no precipício, solta um “yiaks!” e dá-se uma explosão. Bruma chora e fica ainda mais assustado quando, na sequência do estrondo, surge-lhe a cabeça de Nino Vieira a rolar pelo chão até aos seus pés descalços. Devia ter sido a cabeça do Kumba Yalá, que afinal era o tipo que tinha estado na cena, mas os gajos na Guiné estão sempre a morrer e os realizadores pensavam que ninguém iria reparar naquela falha do enredo, naquele que foi apenas mais um de vários erros flagrantes de continuidade. Bruma ficara psicologicamente afectado para o resto da vida e sempre que se sentisse mais confuso estas imagens voltariam a preencher-lhe o cérebro em flashbacks exibidos em tons sépia. Baldé, aliviado, disse para Bruma, “vamos, rapaz, vamos lá tratar das nossas vidas”, com uma palmada nas costas que lhe estalou duas costelas. Em simultâneo, numa zona mais setentrional, Bruno de Carvalho, o patriarca de uma família nobiliárquica, sente um estremecimento súbito enquanto toma o seu pequeno-almoço carregado de croissants e sumos de laranja naturais. “Que foi?”, pergunta-lhe a escultural esposa, ao que Carvalho responde que “não é nada… não é nada, amor”. Dier, o filho predilecto, parece desconfiar, ao passo que Ilori, o filho não tão predilecto, nem deve ter dado conta, distraído que estava a sondar vivendas na zona oeste de Londres no seu iPad.


Bruma já joga no seu sonhado Sporting e diz a toda a gente que ama o Sporting, not the Moutinho kind of love, but real love. E Bruno acredita, Dier franze o sobrolho com o pé atrás e Ilori nem sequer o ouve porque está a escolher que tipo de phones vai levar para o treino. Baldé pede a Bruma que lhe mostre quanto recebeu de ordenado, que ele vai-lhe abrir uma conta num banco muita bom que é o BPN ou BPP ou lá o que é, mas Bruma mostra apenas 2,5 € e um passe da TST. E, ainda por cima, deixa cair os 0,5 € no chão, facto que motiva o aparecimento de Zahavi, o judeu, que, noutro movimento de “breaking the fourth wall”, olha para a assistência e dispara, com um sorriso largo, “chamaram?”, levando o público a bater palmas e a rir-se muito naturalmente, extravasando o seu anti-semitismo sem pudores. Zahavi manda o seu grupo de operações especiais de gajas israelitas limpar o sebo a Baldé e Baldé desaparece do ecrã. Zahavi começa a dizer que Bruma pode ser um novo Djaló, mas com uma mulher a sério como sua esposa, e Bruma, apesar de achar fascinante essa perspectiva, começa a ficar confuso e aquelas imagens em flashback aparecem pela primeira vez. Dier não gosta de Zahavi. Ilori diz que Zahavi nunca lhe emprestou dinheiro para sair à noite e por isso é “má cena”. Bruno abomina Zahavi. O próprio Bruma também não vai com a cara de Zahavi. Ninguém gosta de Zahavi e isso é daquelas coisas que dizem ter raízes históricas e que nunca ficaram completamente resolvidas até hoje. Zahavi acaba por se afastar, mediante compensação financeira contratualmente prevista, não sem antes botar um comprimido no Isostar de Bruma, que tem alucinações com os fantasmas do Natal do passado e do futuro. O primeiro fantasma, um tipo vestido à Bobby McFerrin, mostra-lhe o passado humilde, os seus 34 irmãos todos juntos na cubata a mamar na sua mãe, o Brumazinho a brincar com candura com uma Kalashnikov que encontrou casualmente junto a um arbusto, o Baldé a passear com ele num safari e muitos karankutangas, que são animais fofinhos apesar do nome e que só existem em África, a saltar alegremente à volta em perfeita harmonia. O outro fantasma, um tipo despido à 50 Cent, mostra-lhe um futuro de luxúria e hedonismo, o Bruma a laurear-se por Beverly Hills, com a Nicki Minaj debaixo do braço e muita gente cheia de tatuagens e cabelos esquisitos a inalar pó de talco com notas de 100 dólares, trocando pastilhas por intermédio de linguados libidinosos em limusinas apoteóticas e tipos por todo o lado a rimar com gestos epilépticos que cativam a atenção de miudinhas de 12 anos já com mini-saia, celulite e tops que mostram o umbigo. O fantasma Bobby McFerrin exibe uma foto do Paulo Costa e do Alhandra e Bruma não percebe, mas exalta-se quando o fantasma 50 Cent lhe mostra fotos do Cristiano Ronaldo e do Cristiano Ronaldo com madeixas – Bruma tinha tido um momento de revelação. Passou a amar assolapadamente o Mónaco, renegando o Sporting. O Sporting foi para casa a chorar, o Bruno, “então, meu leãozinho, o que foi?”, e o Sporting, babado e cheio de ranho, disse que estava farto de ser trocado e de não conseguir assentar, mau grado os implantes de silicone e os facelifts. A mulher do Bruno, agarrada ao seu marido, faz cara de cãozinho abandonado para mostrar compaixão pelo Sportingzinho, mas, lá no fundo, sabe que aquilo já não vai ao sítio, a estupidez e a feiura são congénitas e irreparáveis. Bruno, porém, não desiste. Dier jura vingança, apoiando Bruno. Ilori diz que também apoia, mas primeiro quer passar de nível no jogo da X-Box que está a jogar. Baldé regressa, todo ensanguentado, e nós não percebemos bem porquê, mas aquelas cenas de flashback e a indemnização que tiveram de pagar ao Zahavi para que ele desaparecesse consumiram uma boa fatia do orçamento, fazendo com que tivessem de reescrever o enredo. A partir de agora, ia aparecer um tipo novo a fazer de Zahavi, um gajo assim para o barato chamado Bio, que foi repescado deste post da Cromos daBola, SAD, a única que fez justiça ao potencial deste advogado-na-hora atempadamente.


Durante vários episódios, temendo uma quebra das audiências, os argumentistas tentaram de tudo para suster o público colado ao ecrã. Como em todas as novelas, as coisas embrulharam-se bastante e os episódios iniciais, tão prometedores, ficaram apenas como uma memória difusa. Multiplicaram-se raptos, mal-entendidos, insultos, tráfico de influências, o Bruma foi apanhado na cama com a mulher do Bruno e o Bruno soltou um sonoro “NÃÃÃÃÃO!!!” com a sua voz rouca que fez com que o Zahavi, qual Mr. Burns, se saísse com um “excellent!” lá em Israel, o Baldé descobriu que era pai do Djaló, do Bobó e de uma das filhas do Djaló, o Bruma passou a amar outra vez o Sporting, o Bruno suspirou de alívio quando viu que o Porto não ia ficar com o Bruma e deu-lhe um beijinho que fez corar o Bruma tanto quanto possível, o Dier e o Ilori andaram à porrada porque o Ilori desafinou a cantar a Marcha do Sporting, o Bio concluiu que o Sporting era inconstitucional, o Sporting foi para casa a chorar mais uma vez e encontrou novamente o Bruma na cama, mas desta vez com o Baldé, o Baldé apanhou comichão nos genitais e disse que o Bruma iria ter de o ressarcir, o Bio asseverou que o Sporting tornara Bruma em eunuco e por isso as acusações de Baldé estavam feridas de ilegalidade, o Bruma teve outro flashback com a cabeça do Kumba Yalá/Nino Vieira e agora diz que adora o Bruno mas detesta o Sporting e que o Chelsea é que era mesmo à maneira, o Bruno agastou-se ao ver responsáveis do Porto a aproximar-se das portagens de Alverca, o Bio apresentou documentos que provam que a Guiné nacionalizou o Bruma e exigiu a entrada de capacetes azuis em Alcochete para reclamar território usurpado pelo Sporting, apareceu o Bruma a dizer que o Sporting é o que sempre quis, mas que sempre odiou o Bruno e que tudo não passou do uma artimanha do seu gémeo mau, um gajo igualzinho ao Bruma mas com uma vagina, o Dier assassinou o seu gémeo mau junto a uma ravina dentro de um Ford Escort dos antigos que já estava a arder e sem pneus antes de se despenhar, numa daquelas cenas de baixo orçamento que acontecem amiúde pelo cinema português, o Bio provou que o Sporting não existe e tudo não passa de um holograma gigante engendrado pelo Bruno, o Bruno renovou contrato ao Dier e o Ilori chateou-se e pôs o boné de lado, o Baldé confirmou que estava com urticária e exigiu que o Bruma fosse para o Manchester City para lhe pagar os exames dermatológicos, o Bruma disse que afinal o campeonato espanhol é que é bom, o Futre, numa “guest performance”, teve um episódio inteiro só para si para não dizer coisa nenhuma e o Bio afiançou que o Bruno lhe propôs os serviços da sua esposa para que o Bruma ficasse, mas que achou que essa manobra tinha prescrito na temporada passada e por isso foi ver filmes indianos sozinho para casa. Tudo acabou com a possibilidade de dois fins alternativos à escolha: o primeiro, em que Bruma, Baldé e Bio controlam o mundo a partir do seu palácio instalado no Parque Eduardo VII, com Bruno como criado que lhe leva os gurundungus (espécie de Sugus) guineenses numa bandeja de prata, Ilori como jogral e Dier abandonado numa vala comum, após homicídio perpetrado por Zahavi; o segundo, onde vemos Fábio Paim a apresentar um programa vespertino de Verão na TVI lá para os lados de Alfândega da Fé e, lá atrás, Bruma a fazer de sidekick de Paim, imitando um cão enquanto passa a música de “Who Let The Dogs Out?”, que nessa altura é um êxito outra vez, muito por força da remistura assinada por Ilori.
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